Almanaque Raimundo Floriano
(Cultural, sem fins comerciais, lucrativos ou financeiros)


Raimundo Floriano de Albuquerque e Silva, Editor deste Almanaque, também conhecido como Velho Fulô, Palhaço Seu Mundinho e Mundico Trazendowski, nascido em Balsas , Maranhão, a 3 de julho de 1936, Católico Apostólico Romano, Contador, Oficial da Reserva do Exército Brasileiro, Funcionário Público aposentado da Câmara dos Deputados, Titular da Cadeira nº 10 da Academia Passa Disco da Música Nordestina, cuja patrona é a cantora Elba Ramalho, Mestre e Fundador da Banda da Capital Federal, Pesquisador da MPB, especializado em Velha Guarda, Música Militar, Carnaval e Forró, Cardeal Fundador da Igreja Sertaneja, Pioneiro de Brasília, Xerife nos Mares do Caribe, Cordelista e Glosador, Amigo do Rio das Balsas, Inventor da Descida de Boia, em julho de 1952, Amigo da Fanfarra do 1° RCG, autor dos livros O Acordo PDS/PTB, coletânea de charges, Sinais de Revisão e Regras de Pontuação, normativo, Do Jumento ao Parlamento, com episódios da vida real, De Balsas para o Mundo, centrado na navegação fluvial Balsas/Oceano Atlântico, Pétalas do Rosa, saga da Família Albuquerque e Silva, Memorial Balsense, dedicado à história de sua terra natal, e Caindo na Gandaia, humorístico apimentado, é casado, tem quatro filhos, uma nora, um genro e dois netos e reside em Brasília, Distrito Federal, desde dezembro de 1960.

O Globo domingo, 01 de abril de 2018

AMIGOS DE TEMER SÃO SOLTOS, APÓS DECISÃO DE BARROSO

 

Amigos de Temer são soltos em São Paulo após decisão de Barroso

Os nove presos alvos da Operação Skala deixaram a sede da PF

POR GUSTAVO SCHIMITT

O advogado José Yunes foi o primeiro a ser liberado - Gustavo Schmitt

SÃO PAULO - Poucas horas depois de o ministro do Supremo Tribunal Federal Luís Roberto Barroso revogar as prisões temporárias da Operação Skala, os presos deixaram a carceragem da Polícia Federal de São Paulo no final da noite deste sábado. Entre os que foram soltos estavam dois amigos do presidente Michel Temer — o advogado José Yunes, ex-assessor especial da Presidência da República, e João Baptista Lima Filho, ex-coronel da Polícia Militar de São Paulo, além do ex-ministro Wagner Rossi.

Temer é investigado neste caso, cujo inquérito apura se o presidente, por meio de decreto, beneficiou empresas do setor portuário de Santos em troca de suposto recebimento de propina. Nove presos estavam na sede da PF em São Paulo desde quinta-feira, quando foi deflagrada a operação.

O ex-ministro Wagner Rossi saindo da sede da Polícia Federal - Gustavo Schimitt

Dentre os acusados, o ex-ministro Wagner Rossi foi o único que falou rapidamente com a imprensa. Como já havia feito ao ser preso, Rossi voltou a negar qualquer relação com as irregularidades apontadas pela PF.

 

— Eu só queria falar o que já havia dito na entrada, que não tenho nada a ver com esse caso — disse Rossi. Ex-deputado federal, Rossi foi diretor-presidente da Companhia Docas do Estado de São Paulo, estatal administradora do porto de Santos, entre 1999 e 2000. Ele é pai de Baleia Rossi, líder do MDB na Câmara.

Entre os presos, Yunes foi o primeiro a sair. Ao ser indagado pelos jornalistas se gostaria de comentar as acusações, Yunes apenas deu um sorriso de canto de boca. Um dos principais aliados de Temer, Yunes é apontado pelo operador Lúcio Funaro, delator na Lava Jato, como um dos responsáveis por administrar propinas supostamente pagas ao presidente.

Para agilizar a volta para casa, os presos abriram mão de fazer o exame de corpo de delito no Instituto Médico Legal (IML). As prisões dos alvos da operação eram temporárias (de apenas cinco dias) e terminariam na segunda-feira. No entanto, a Procuradora Geral da República, Raquel Dodge, enviou a Barroso, ainda neste sábado, um pedido para que os mandados de prisão fossem revogados. Dodge pediu a revogação das prisões com o argumento de que as medidas já haviam cumprido o seu objetivo legal: ouvir os investigados e fazer buscas em endereços ligados a eles.

 

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